O professor Luiz Fernando iniciou a aula retomando a ideia de estudo do hipertexto sob a perspectiva linguística e não tecnológica .O texto de estudo para a aula apresentou três tópicos:
- As visões de texto apresentadas por Koch
- É possível estudar hipertexto como discurso?
- Quantos e quais são os elementos de textualidade de um texto impresso e como eles se relacionam,teoricamente com o hipertexto?
- Texto como um produto lógico do pensamento do autor. O leitor/ouvinte é passivo. Função de captar as informações. Língua como representação do pensamento.
- Texto como produto da decodificação de um emissor a ser decodificado pelo leitor/ouvinte. O leitor é passivo.Função de decodificar o texto. Língua como código. Ex: BA + LA= BALA
- Texto como lugar de interação e construção de sentidos. O leitor participa do processo de construção do conhecimento acrescentando as suas referências. Função de dialogar com o texto de forma não linear para a produção de sentidos. Concepção de língua interacional, dialógica.
É possível estudar hipertexto como discurso?
Sim,mas na escola ,por exemplo, seria uma proposta de subversão da lógica tradicional do ensino.A escola trabalha com um planejamento anual e conteúdos que seguem uma sequência na qual o aluno não participa do processo de organização e seleção dos assuntos. O discente recebe os conteúdos para serem estudados durante o ano letivo. Já no hipertexto a finalidade do texto (conteúdo) será modificada de acordo com o que o leitor acessou, possibilitando aos alunos o acesso a conteúdos que não pertencem ao plano da disciplina por meio dos links.
Quantos e quais são os elementos de textualidade de um texto impresso e como eles se relacionam,teoricamente com o hipertexto?
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